Três dirigentes petistas corruptos condenados e presos – José Dirceu, José Genoíno e Delúbio Soares – enviaram uma carta manuscrita da prisão: “A ação de vocês nos sustenta muito, nos alimenta. É a solidariedade política, valor essencial da esquerda. O nosso agradecimento é a luta.

Queremos o respeito à lei, não aceitamos a humilhação”. E mais adiante: “Preferimos o risco e a dignidade da luta”, sustentam. Estão presos porque condenados pela Suprema Corte de um País considerado um estado de direito e que vive sob um regime democrático.

Solidariedade política existe quando se trata de prisão política. Não é o caso dos três presos e condenados por corrupção e formação de quadrilha. Portanto, meros deliquentes que começam a pagar pelos crimes cometidos.

“Valor essencial da esquerda” não tem qualquer significado para os coveiros de uma utopia libertária. Tudo isso, infelizmente, é muito triste.

“Preferimos o risco e a dignidade da luta” é a expressão patética de quem foi pego com a boca na botija. Risco de quê? Luta? Que luta? Quem ameaça a democracia nesse País é a prática delituosa de bandidos e corruptos como esses três.

Ainda faltam o Henrique Pizzolatto, que se mandou para Itália, o João Paulo Cunha, que não tarda por esperar, e, claro, aquele que não sabe de nada e é casado com dona Marisa.

Essa turma é responsável pelo descrédito da esquerda e pela reabilitação de fósseis da direita como Maluf, Sarney, Collor, Jader e muitos outros. A última produção de Luís Inácio Lula da Silva é lacônica: “Estamos juntos.” Faltou completar, juntos no féretro da esquerda.Três dirigentes petistas corruptos condenados e presos – José Dirceu, José Genoíno e Delúbio Soares – enviaram uma carta manuscrita da prisão: “A ação de vocês nos sustenta muito, nos alimenta. É a solidariedade política, valor essencial da esquerda. O nosso agradecimento é a luta. Queremos o respeito à lei, não aceitamos a humilhação”.
E mais adiante: “Preferimos o risco e a dignidade da luta”, sustentam. Estão presos porque condenados pela Suprema Corte de um País considerado um estado de direito e que vive sob um regime democrático.
Solidariedade política existe quando se trata de prisão política. Não é o caso dos três presos e condenados por corrupção e formação de quadrilha. Portanto, meros deliquentes que começam a pagar pelos crimes cometidos.
“Valor essencial da esquerda” não tem qualquer significado para os coveiros de uma utopia libertária. Tudo isso, infelizmente, é muito triste.
“Preferimos o risco e a dignidade da luta” é a expressão patética de quem foi pego com a boca na botija. Risco de quê? Luta? Que luta? Quem ameaça a democracia nesse País é a prática delituosa de bandidos e corruptos como esses três.
Ainda faltam o Henrique Pizzolatto, que se mandou para Itália, o João Paulo Cunha, que não tarda por esperar, e, claro, aquele que não sabe de nada e é casado com dona Marisa.
Essa turma é responsável pelo descrédito da esquerda e pela reabilitação de fósseis da direita como Maluf, Sarney, Collor, Jader e muitos outros. A última produção de Luís Inácio Lula da Silva é lacônica: “Estamos juntos.” Faltou completar, juntos no féretro da esquerda.