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                            |  Arildo, Cristina e Zé Arvico
 |  Zé 
                          Arvico rides again Empresário bem 
                          sucedido, proprietário da Metalquente, companheiro 
                          solidário dos amigos que freqüentam os botecos 
                          da vida, fiel torcedor da seleção canarinho 
                          nos gramados internacionais, com ou sem a taça, 
                          o que fez do Zé um enófilo de primeiro 
                          mundo, um dos fundadores do bloco carnavalesco Vai Quem 
                          Quer são apenas algumas modestas qualidades de 
                          Zé Arvico. Tem uma outra, porém, pouco 
                          conhecida. Ele é imbatível no jogo de 
                          cartas. Ops! Não se trata de pôquer ou 
                          blackjack. Ele é bom mesmo no doméstico 
                          e familiar jogo de buraco. Suas qualidades podem ser 
                          admiradas todas as segundas-feiras no TCC, onde o Zé, 
                          em dupla com José Pasin, lidera uma disputadíssimo 
                          campeonato. Os atletas do buraco ali comparecem devidamente 
                          trajados como se fossem disputar uma final de futebol 
                          de salão. Modesto, como sempre, o imbatível 
                          Zé Arvico afirma: “Não é 
                          que eu seja o melhor. Os outros é que jogam mal”. Solução 
                          gigliana Essa é tão 
                          louca que esse Visconde roubou-a da coluna de sua tia-avó 
                          para cá. Confira. A prefeitura, através 
                          do presidente da comissão permanente de licitação 
                          teria uma mirabolante para saída para a compra, 
                          sem licitação, de 70.000 livros de autoria 
                          do professor José Benedito Prado. Fernando Gigli 
                          teria proposto o seguinte: primeiro, devolver os livros 
                          comprados à editora. Depois, fazer uma nova licitação 
                          para comprar o mesmo livro. Como? Mandando registrar 
                          em novo edital todas as características do livro-comprado-mas-devolvido. 
                          Quem vencer, teria de comprar os livros-já-comprados-mas-devolvidos. 
                          Diante de tanta criatividade, esse assunto só 
                          poderia mesmo vir para uma editoria como a desse Visconde 
                          que sente falta do FEBEAPÁ do saudoso Stanislau 
                          Ponte Preta. Para os mais jovens, trata-se do antológico 
                          livro Festival de Besteiras que Assolam o País. 
                          Fernando Gigli nega que essa idéia tenha partido 
                          dele, mas coloca a solução nas mãos 
                          do Ministério Público. Copiou? Esquenta 
                          sucessão na Unitau Em julho de 2006 o reitor 
                          Nivaldo Zöllner passará o magnífico 
                          cetro para seu sucessor que deverá ser escolhido 
                          entre os três que serão ungidos reitoráveis 
                          pelo Conselho Universitário. Tem muita gente 
                          andando em ovos pelas unidades da Universidade de Taubaté. 
                          O único consenso até agora é na 
                          Faculdade de Medicina. Alunos e professores começam 
                          a se coçar de alergia provocada pela possibilidade 
                          de a enfermeira Maria Lucila Junqueira Barbosa, chefe 
                          do IBB – Instituto Básico de Biociência 
                          ser eleita para a lista tríplice e a escolhida 
                          pelo prefeito Roberto Peixoto.  
                           
                            |  André Catolo, vídeo repórter 
                              da Rede Vanguarda e Davis Nell, criador do Protetor
 |  “Protetor” 
                          vira globalA revista “Protetor”, criada e produzida 
                          por David Nell, a mais recente aquisição 
                          desse hebdomadário, vai aparecer na telinha. 
                          Coincidência ou não, logo depois da reportagem 
                          publicada na edição anterior a essa, o 
                          vídeo-repórter André Catoto, da 
                          Rede Vanguarda, e seu fiel escudeiro Henrique Pedreiras 
                          conferiram de perto o processo de criação 
                          do HQ “Protetor”. Os takes foram feitos 
                          na redação do CONTATO. David, autor e 
                          produtor do gibi e nosso ilustre diagramador, é 
                          só alegria. O programa vai ao ar na próxima 
                          semana no programa Vanguarda Mix. É só 
                          conferir!!
 Indústria 
                          em ação Na quinta-feira, 22, 
                          no charmoso Hotel Baobá, o CIESP vai realizar 
                          uma palestra sobre NR 10. Traduzindo: Normas Regulamentadoras 
                          do Ministério do Trabalho e suas implicações 
                          em instalações elétricas industriais. 
                          Pra quem não sabe, acidente com eletricidade 
                          é o maior responsável por acidente de 
                          trabalho. O evento conta com o patrocínio da 
                          empresa Terra Engenharia e Projeto.
 
  
                            
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