Padre
Marlon de vice 2
O
relacionamento do prefeito com o padre pop é estreitíssimo.
Na campanha vitoriosa de Peixoto, em 2004, padre estar foi um
dos seus principais cabos eleitorais. Quando suas missas lotavam
a Associação, o então candidato tucano contou
com apoio total do padre pop que o levava à missa e até
apareceu no seu horário eleitoral. Resultado: irmão
do padre, Gustavo Silveira, arrumou um empreguinho na prefeitura
enquanto Sede Santos do padre pop ganhou a concessão para
administrar o Bom Prato.
Vade
retro
Corre
à boca pequena que o bispo Dom Carmo João Rodhen
não quer não quer ver o padre pop nem pintado de
ouro. O bispo tirou-o da Igreja do Rosário e da Rádio
Cultura e ainda ameaçou transferi-lo da cidade. Dentro
do clero, a situação de Marlon não é
melhor. O comentário é que 99,99% dos padres da
diocese não engolem seu colega pop.
Enfim,
um vice
Tia
Anastácia constata que Padre Márlon é o vice
ideal para Peixoto: diz não às raízes, desagrega
a classe e perde cada vez mais o respaldo do público. Seriam
almas irmãs que se reencontraram?
Bem-vindo
O
presidente do PMDB, o incansável Jacir Cunha, negou que
Padre Márlon já esteja filiado ao PMDB. Porém,
corrigiu: “Ele será muito bem vindo. O partido está
de portas abertas para ele”. Era este mesmo discurso que
Jacir utilizava quando o boato era que Peixoto estaria indo para
o PMDB.
Vagabundos
Chico
Saad foi longe demais na última sessão da Câmara
Municipal. “O bolsa-família, de certa forma, cria
um monte de vagabundos”. Tia Anastácia tapou os ouvidos
para não ouvir mais nada.
Será?
1)
Parece que as obras no museu foram retomadas, foi depois que a
Duda Matos, gerente de Cultura, deu uma dura no Fred, diretor
do museu. Vários operários já estão
refazendo o forro da biblioteca.
3)
Que vai continuar tenso o clima entre os funcionários do
museu?
3)
Que os R$250mil na ficha para dar de entrada de uma casa em São
José por um boquinha esperto é suficiente?
4)
Que a Unitau vai aceitar o achaque armado em torno do terreno
onde ficava o Ciro atacadista?