 E-mail enviado pelo senhor Fernando Lopes
 
                      E-mail enviado pelo senhor Fernando Lopes
                    









                    “Gostaria de expressar a minha total 
                      decepção com a linha editorial desse semanário, 
                      uma vez que lendo a edição de nº 260 
                      de 10 a 17 de março de 2006, pude me deparar com 
                      uma matéria tão tendenciosa como a "Reportagem 
                      da Semana", uma matéria colocando em dúvida 
                      a credibilidade da Faculdade Comunitária de Taubaté. 
                      Não me causaria decepção ou estranheza 
                      se a matéria fosse mais informativa e menos opinativa 
                      e persuasiva e menor seria, se ela não estivesse 
                      publicada em uma edição que "coincidentemente" 
                      veicula um anúncio de página inteira da Universidade 
                      de Taubaté - UNITAU.
                      Que decepção!!! Mas como já dizia um 
                      velho e saudoso amigo jornalista de Taubaté, "a 
                      imprensa local é movida a rango". Um jornal 
                      que tem uma linha editorial como esta, que ataca alguns 
                      e defende outros visando somente o interesse pessoal não 
                      merece o respeito e credibilidade das pessoas que o lêem, 
                      será que se a Faculdade Comunitária de Taubaté 
                      tivesse veiculado um anúncio de página inteira 
                      neste semanário, a opinião de seus editores 
                      não seria diferente, será que se a Prefeitura 
                      Municipal de Taubaté veiculasse anúncios nesse 
                      semanário ela não seria menos agredida ou 
                      atacada pelo mesmo? Isso tudo nos causa indignação 
                      e repugnância pela imprensa marron e venal que se 
                      instala em Taubaté, buscando apenas atender seus 
                      próprios interesses e se esquece do principal papel 
                      que a imprensa séria desenvolve em uma sociedade.
                      Fica aqui registrado o meu descontentamento, a minha decepção. 
                      
                      Fernando Lopes”.
                    
                     Resposta do Jornal CONTATO
 
                      Resposta do Jornal CONTATO
                    Prezado 
                      senhor Fernando Lopes
                      Agradeço sua crítica a respeito de reportagem 
                      sobre a Anhanguera Educacional e a Faculdade Comunitária 
                      de Taubaté da edição 260, uma virtude 
                      tão em falta nessa nossa terrinha. Só assim 
                      a gente pode avaliar o que escrevemos, desde a forma até 
                      o conteúdo, passando pela oportunidade e conveniência. 
                      
                      No caso da Faculdade Comunitária, o senhor aborda 
                      dois aspectos: a página de anúncio da Unitau 
                      e outro seria o fato de privilegiar mais a opinião 
                      e menos a informação a respeito da pouca credibilidade 
                      da FCT. 
                      Vamos por partes.
                      1) Se o senhor fosse jornalista no exercício da profissão 
                      com certeza teria ligado para o Jornal CONTATO para saber 
                      o porquê de um anúncio de uma página 
                      da Unitau. Se o fizesse, saberia que desde janeiro existe 
                      uma pendência com a nossa Universidade. Se o senhor 
                      fosse investigar, saberia que o Jornal CONTATO foi a única 
                      mídia escrita que não havia publicado anúncio 
                      nesses primeiros meses, mesmo com autorização 
                      da agência ATempo, que atende a Unitau. Só 
                      não publicamos o anúncio por absoluta coerência: 
                      a autorização dizia respeito a um determinado 
                      período que, por motivos internos (férias 
                      coletivas) o jornal não cobriria todo o período. 
                      Se o senhor quiser, teremos o maior prazer de lhe mostrar 
                      o e-mail com autorização assinado por Camila 
                      Alonso, da ATempo, no dia 13 de janeiro. Essa pendência 
                      só agora foi resolvida com a publicação 
                      desse anúncio. Coincidência? Com certeza. Até 
                      porque a Unitau não foi objeto de nossa reportagem. 
                      E o próprio reitor Nivaldo Zöllner não 
                      respondeu nossas ligações para comentar nossa 
                      reportagem. E para encerrar essa parte, a frase citada pelo 
                      senhor é da autoria do jornalista Robson Monteiro 
                      que, longe de saudoso, está muito vivo, presente 
                      e atuante entre nós. Graças a Deus!!
                      2) Sobre a Faculdade Comunitária de Taubaté 
                      (FCT), mantida pela Anhanguera Educacional, o senhor me 
                      desculpe, mas nenhuma outra mídia trouxe tanta informação 
                      a respeito do assunto como o Jornal CONTATO (edições 
                      258, 259 e 260). Se as informações não 
                      lhe agradam, paciência. Se por acaso houver alguma 
                      informação que desminta o que publicamos, 
                      teremos imenso prazer em divulgá-la, desde que devidamente 
                      comprovada. Mas, infelizmente, nem mesmo a Anhanguera Educacional 
                      e nem a Faculdade Comunitária de Taubaté tiveram 
                      a coragem ou ousadia de contestar qualquer informação 
                      aqui divulgada. Muito pelo contrário. Recebi apenas 
                      uma consulta a respeito de uma eventual conversa que a FCT 
                      queria ter com o Jornal. Estou, estive e estarei às 
                      ordens para conversar com quem quer que seja.
                      Insisto mais uma vez. Antes de acusar, não custava 
                      nada o senhor ter ligado para nossa redação. 
                      Já que escreveu um email com opinião formada, 
                      sugiro que o senhor formule, explicite e assine embaixo 
                      sua pretensa acusação para que possamos tomar 
                      as medidas cabíveis dentro dos limites republicanos. 
                      Um direito que lhe cabe e também à FCT, caso 
                      se sintam ofendidos. Eu faria o mesmo!! Nossas matérias 
                      são assinadas e o jornal tem um profissional responsável.
                      Volto a insistir: se o senhor tiver interesse, podemos lhe 
                      mostrar todos os documentos e as opiniões devidamente 
                      gravadas que dispomos. E aí o senhor poderá 
                      tirar suas próprias conclusões, já 
                      que teve dúvida de nossas informações.
                      Finalmente, só para não dizer que não 
                      falamos das flores, um jornal semanal é diferente 
                      de um diário. Nós analisamos o conjunto de 
                      informações diárias e, sempre que possível, 
                      estabelecemos um nexo, uma lógica e uma análise 
                      que em geral passam despercebidos no dia-a-dia do leitor. 
                      Esse é o papel dos hebdomadários em todo o 
                      planeta. Se o senhor tiver outra sugestão, que a 
                      faça. Seremos sempre gratos por novas idéias.
                      De qualquer forma, fica registrado nosso convite para que 
                      venha tomar um café conosco e tirar essas e outras 
                      dúvidas. Afinal, ninguém é dono da 
                      verdade. Poderemos errar, mas não será por 
                      omissão.
                      
                    Cordialmente
                      
                    Paulo 
                      de Tarso Venceslau
                      Diretor de Redação
                    PS: Fernando Lopes confirmou pessoalmente 
                      para mim na Padaria do Jarbas que desconhecia as matérias 
                      anteriores, só as lendo pelo site www.jornalcontato.com.br 
                      depois de receber meu e-mail. 
                      
                    
                    









                    
                      
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 Recebemos 
                            carta assinada por uma dona de casa e líder 
                            comunitária que pede para não ser identificada 
                            porque é funcionária municipal e teme 
                            sofrer represálias. “Olá. 
                            Quero fazer uma denúncia sobre um episódio 
                            que ocorreu no escritório de projetos do sr. 
                            prefeito Roberto Peixoto. No dia 22 de fevereiro, 
                            quarta-feira, fomos, eu e meu marido, ao escritório 
                            da rua Doutor Jorge Whinter (em cima da Casa Murad). 
                            Fomos recebidos pelo projetista Silvano que nos disse 
                            as mais absurdas coisas... Primeiro, que as placas 
                            dizem “Escritório de Engenharia Roberto 
                            Peixoto”. É mentira. É propaganda 
                            enganosa porque ele não assina mais as plantas. 
                            Aí eu perguntei para o projetista: “porque 
                            na placa do estabelecimento diz que é do Roberto 
                            Peixoto?” Ele teve a cara de pau de me dizer 
                            que [foi] o próprio prefeito que lhe pediu 
                            porque era bom politicamente, já que o povo, 
                            vendo que ta o nome do prefeito, visita o local todos 
                            os dias.Ele me disse também que no meu caso que é 
                            um projeto de risco para aprovar, o correto é 
                            fazer ali mesmo porque o Peixotinho não assina, 
                            mas já tem um esquema também com as 
                            placas que ficam nas obras com o nome “Roberto 
                            Peixoto” e nenhum fiscal é louco de embargar 
                            a obra, porque são funcionários da prefeitura.
 Entramos em contato com a secretária do prefeito 
                            chamada Yara, mas [ela] disse que o Peixoto é 
                            autoridade máxima na cidade, que o letreiro 
                            (placa) vai ficar no estabelecimento sim e que tudo 
                            isso é dor de cotovelo dos outro engenheiros. 
                            Como pode isso?”
 
          
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