Por Pedro Venceslau

O show tem que continuar
Rede Globo deu de ombros com a saída de Ana Paula Padrão.
Colocou em seu lugar os competentes William Waak e Chrisriane Pelajo



Christiane Pelajo e William Waak

Novos âncoras não alavanca audiência do "Jornal da Globo"

A estréia de William Waack e Christiane Pelajo à frente do "Jornal da Globo", na segunda-feira, 30, não alterou o índice de audiência do jornal, que atingiu média de 14 pontos e picos de 22. Com a saída de Ana Paula Padrão, a Globo não só apostou em uma dupla para apresentar o "Jornal da Globo", como propiciou mudança total no cenário e na vinheta. A ordem foi não deixar vestígios da antiga apresentadora.

Daniela Cicarelli com novo amor?

Depois do casamento relâmpago com o jogador de futebol Ronaldo, da gravidez interrompida e da separação misteriosa e barulhenta, a modelo e VJ Daniela Cicarelli
voltou a dominar a pauta fofoqueira. Dessa vez, a manchete versa sobre um novo ( e suposto) romance. O grande furo da semana veio do site Glamurama, da jornalista Joyce Pascowitch: o cantor Davi Moraes passou a noite com Cicarelli. A redação entrou em contato com o site para saber mais informações sobre os bastidores da notícia. Os coleguinhas, contundo, não quiseram se pronunciar sobre o assunto.

Pânico na TV vira "arrimo de família" na RedeTV!

Campeão absoluto de audiência da RedeTV! - média de 15 pontos no Ibope - o programa "Pânico na TV" está virando uma espécie de "arrimo de família" da audiência da casa. Assediada pela concorrência e badalada pela mídia, a equipe chefiada por Emilio Surita elevou a audiência média da emissora aos domingos. Além de sustentar a audiência da grade horária duas vezes por semana - aos domingos e na sexta, na reprise - o "Pânico" vem sendo usado por outros programas da casa, "Super Pop" á frente, como escada.

E sobra para Luciana Gimenez

Na terça-feira, 24, Luciana Gimenez mais uma vez dedicou quase todo seu programa para o "caso Carioca". Para quem não está acompanhando, Carioca é um dos humoristas da trupe que teria "brigado" com os companheiros. Tudo jogo de cena. Ocorre que o pessoal do "Pânico" está começando a não gostar dessa história. Liberaram apenas parte do material para Luciana Gimenez, que protestou no ar: "Quero fazer aqui um protesto público porque o Pânico não liberou todas as imagens. Isso não é certo”.

Saco, bolas ou collones?

Tradução errada ou trocadilho infâme? A essa altura, tanto faz. O estrago está feito. Sob o título "Lula se confessa", impresso em letras garrafais, o diário argentino "Clarín" publicou uma reportagem que tem como foco principal uma declaração infeliz do nosso presidente.
Até aí, nada de novo. Ocorre que, ao ser traduzida, a frase se converteu em uma verdadeira guerra gramatical diplomática. A frase "Temos que ter saco para aturar a Argentina" proferida em Tókio, durante uma conversa informal entre Lula e seus assessores, foi flagrada pelo perdigueiro da Folha de S.Paulo, Fernando Rodrigues, enviado especial do jornal para acompanhar a comitiva do Aero Lula.
No dia seguinte, para surpresa geral, o "Clarín" traduziu assim a gafe presidencial: "Hay que tener bolas para bancar a los argentinos". Tradução: "Temos que ser machos para encarar os argentinos". Instigado pelos repórteres portenhos a entrar na polêmica, o ministro do Interior argentino, Aníbal Fernandéz, ficou confuso. "Não conheço a fundo essa expressão. Gostaria de falar com um pouco mais de propriedade".

 

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